sábado, 4 de outubro de 2014

8 - O Movimento Gay

Os movimentos civis LGBT de luta contra a discriminação e de defesa dos direitos das pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros), tal como os conhecemos começaram em 1970, com a marcha que assinalou o primeiro aniversário da Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969 uma rusga habitual no Stonewall Inn, um bar gay em Nova Iorque não acabou como as outras. Uma mulher resistiu à detenção e cerca de duzentas pessoas que esperavam à porta do Stonewall (o bar havia sido esvaziado pela polícia) responderam a um grito de denúncia de "violência policial!" atirando garrafas, pedras e moedas contra os agentes. Como era sábado à noite e o Stonewall Inn ficava em Greenwich Village, uma zona de Nova Iorque que corresponde ao Bairro Alto enquanto zona de vida nocturna, rapidamente duplicou o número de pessoas envolvidas no protesto. 
Os agentes da polícia refugiaram-se no bar, barricando-se, e só não houve tiroteio porque no momento em que um dos agentes ia disparar através de uma janela se ouviram as sirenes dos carros da polícia que traziam reforços para tentar controlar os protestos.
Nas três noites seguintes houve mais manifestações na Christopher Street, a rua onde ficava o Stonewall Inn (que, apesar de ter ficado destruído, foi limpo e arrumado e abriu novamente na noite de 29 de junho), tendo essas noites ficado na memória das pessoas. 
Os motins da Christopher Street não foram, contudo, os primeiros protestos e gestos de desobediência civil. Já em 1961 tinha havido um protesto à porta de esquadra que durou um par de dias. A multidão exigia a libertação de dois detidos (durante uma rusga num bar gay) e ameaçava invadir a esquadra se a polícia não conseguisse provar que os detidos se encontravam bem. 

Antes desta altura as únicas acções levadas a cabo em defesa dos direitos dos gays e das lésbicas eram acções de organizações conservadoras. Nos Estados Unidos a mais famosa foi a Matachine Society e na Europa foi a francesa Arcadie. 

Entre 1850 e 1933 houve também um importante movimento, na Europa central, de luta contra a criminalização dos actos sexuais entre pessoas do mesmo sexo e do travestismo.
O país onde o movimento se organizou e fez intervenções públicas de forma mais consistente foi a Alemanha, tendo o sexólogo Magnus Hirschfeld sido o seu mais carismático líder. Mas a chegada dos Nazis ao poder acabou, através de uma repressão brutal, com o movimento (Hirschfeld era homossexual e judeu e teve de fugir).

Hirschfeld havia retomado a ideia do "Urning" (homem que ama outro homem) apresentada por Karl Heinrich Ulrichs (considerado o primeiro activista gay da era moderna, por ter publicado uma série de doze panfletos e ter assumido publicamente a sua homossexualidade). Tal como Ulrichs, Hirschfeld acreditava que as pessoas homossexuais eram "hermafroditas psicológicos/as" e chamou-lhes o "terceiro sexo". Embora a ideia de Ulrichs tenha sido usada pela classe médica para apontar os "Urnings" como doentes, Hirschfeld recuperou-a durante algum tempo graças à sua reputação de investigador pioneiro. Mas a recuperação temporária da imagem dos homossexuais foi-se quando Hirschfeld foi acusado de vender patentes de remédios inúteis e de extorquir dinheiro a homossexuais alemães “no armário” para financiar a sua causa.

O movimento tal como o conhecemos hoje, com ONGs e campanhas de (in)formação do público, desenvolveu as suas linhas ideológicas orientadoras durante a década de 1970 (a época da teorização da Revolução Sexual, do ambiente andrógino e bissexual do glam rock, da celebração do indivíduo e da análise epidemiológica dos primeiros casos de AIDS – na altura, o "cancro gay").

Devido à imagem de "origem da doença" e de "ameaça à saúde pública" o movimento LGBT viu-se activamente envolvido nas organizações de apoio às vítimas do AIDS (até porque, devido às políticas seguidas pelas administrações Reagan, o grosso das vítimas era, ainda, composto de homossexuais). A experiência do combate à AIDS permitiu ao movimento desenvolver as capacidades organizativas e de gestão de ONGs, bem como de organização de campanhas de massas, tendo a luta contra a AIDS servido, inadvertidamente, de escola para a criação de associações LGBT.

Na década de 1990, nos países onde a epidemia da AIDS parecia estar controlada e o público informado, assistiu-se a uma série de campanhas que resultaram na aprovação de legislação anti-discriminação e na mudança de mentalidades. 

A violência contra os gays é um fenômeno da natureza humana e não pertence a nenhum grupo ou país especifico. Todos os povos praticaram violência contra gays, sejam eles do norte ou do sul. Sejam do oriente ou do ocidente. Sejam religiosos ou ateus.

A diferença da esquerda e da direita é que, embora não concorde com a pratica homossexual, os direitistas aprenderam a respeita-los como ideologia. O mesmo não aconteceu com a esquerda e podemos ver isso nos seguintes dados:

Países que se alinham com a Esquerda


Russia: Homossexuais eram perseguidos e mortos no inicio do comunismo. Eles eram considerados uma aberração produzida pelo Capitalismo. Hoje Paradas Gays são proibidas. O governo proíbe campanhas de conscientização.


Rússia considera homossexualidade perversão e proíbe sua divulgação

China: No inicio do comunismo Homossexuais sofriam castração ou eram mortos. Hoje Paradas Gays são proibidas. Pornografia, principalmente gay, é proibida com a prisão.

Homossexualidade na República Popular da China 

60 Anos de comunismo e discriminação a homossexuais na China

Coréia do Norte: Homossexuais eram perseguidos e mortos no inicio do comunismo. Hoje eles são tolerados porém não é permitida a discussão pública. Pornografia, principalmente gay, é punida com a morte.


Cuba: Homossexuais eram perseguidos e mortos no inicio do comunismo. Na década de 70 foi aprovada uma lei que proíbe artistas gays de falarem publicamente que são Cubanos.

Perseguição aos homossexuais em Cuba

Reconhecimento por perseguição - Grupo Gay da Bahia - GGB

Fidel admite que governo perseguiu gays em Cuba

Países que se alinham com a Direita


Estados Unidos: Paradas Gays são permitidas em todo o país. Tem inclusive o concurso Jesus Gostoso Gay. O governo da dinheiro para as paradas e investe em campanhas de conscientização. Casamentos são permitidos em alguns estados. Adoções são permitidas em alguns estados. Homossexuais podem servir o exercito. Fazem filmes pornográficos e vão na televisão dar entrevista.

Homossexualidade na América do Norte 01 

Homossexualidade na América do Norte 02

Canadá: Casamentos são permitidos em todo o país. Adoções são permitidas em todo o país. Homossexuais podem servir o exercito. Fazem filmes pornográficos e vão na televisão dar entrevista.

Homossexualidade na América do Norte 01


Israel: Paradas Gays são permitidas em todo o país. O governo da dinheiro para as paradas e investe em campanhas de conscientização. Casamentos são permitidos em todo o país. Adoções são permitidas em todo o país. Homossexuais podem servir o exercito. Fazem filmes pornográficos e vão na televisão dar entrevista.

Homossexualidade em Israel 

Homossexualidade no Sudeste Asiático

Agora fica a questão: Como é possível que homossexuais tenham tanta liberdade nos países de direita e sejam tão perseguidos nos de esquerda? A resposta é bem simples. A Direita defende a liberdade de expressão das pessoas mesmo que não concorde com a opinião deles. 


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A liberdade e o respeito de todos os gays, por livre e espontânea vontade de passar por grupos terapêuticos e cristãos para re-orientação sexual para uma a ética moral sexual cristã, é uma liberdade que não deve ser extinta e nem os psicólogos cristãos que trabalham com este objetivo dentro de uma ambiente civilizado deve ser perseguidos, condenados e cassados.

Hoje os maiores inimigos dos gays e homossexuais são os gayzistas, que são de natureza esquerdista. 

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