sábado, 4 de outubro de 2014

7 - Os Direitos das Mulheres

Mulheres e a Revolução Industrial


Antes da Revolução Industrial tinhamos a seguinte situação tanto para crianças quanto para mulheres:

A maior parte da população era de camponeses em uma condição servil, amarrados pelo status, não livres para mudar seu modo de vida ou para se mudarem de sua terra natal. As pessoas tinham somente a promessa de felicidade na vida após a morte para socorrê-las de pragas dizimadoras, recorrentes escassezes de comida e, na melhor das hipóteses, estômagos satisfeitos pela metade. Viviam em casas tão infestadas de sujeira e insetos daninhos, 


Altas taxas de mortalidade, especialmente entre crianças – cidades abarrotadas e vilas sem saneamento – alto e notório consumo de bebidas. A dieta da classe trabalhadora consistia principalmente em farinha de aveia, leite, queijo, e cerveja; enquanto que pão, batatas, café, chá, açúcar e carne ainda eram caros bens de luxo. O banho era infrequente e lavar roupa era raro porque o sabão era muito caro, e a roupa não resistiria se fosse lavada muitas vezes.


A produção era artesanal. Por isso uma simples calça demorava um dia para ser feita. 
A matéria prima, como tecidos, eram muito caros. E isto fazia com que as roupas fossem 
extremamente caras. 


Tudo era muito caro porque era muito difícil produzir.


A maior parte dos empregos eram braçais como pedreiro, marceneiro, etc. Empregos que eram ocupados por homens. 


Outra questão era o auto índice de desemprego já que não tinha muita coisa para se fazer. Por isso, na ausência de empregos os homens iam trabalhar enquanto suas esposas ficavam em casa. Isto significa que não importa o quanto as mulheres e os homens quisessem que elas trabalhassem. O problema é que não tinha emprego. 


Com a Revolução Industrial aumentou-se a produção e os postos de trabalho. Desta forma as mulheres tiveram a chance de trabalhar, ajudar em casa e, com o tempo, tirar seus filhos do trabalho infantil. 


Isto lhes deu as condições para que estudassem ao mesmo tempo que aumentavam o grau de estudo de seus filhos. Terminado por criar novas gerações de pessoas cada vez mais alfabetizadas.


Outro beneficio esta relacionado a independência financeira que lhes deram as condições necessárias para lutar por seus direitos.


A luta pelos direitos das mulheres


O movimento igualitário desencadeado pela Revolução Francesa (1789) não conseguiu derrubar as desigualdades entre homens e mulheres. As mulheres do Terceiro Estado fizeram, à época, diversas denúncias contra a situação de inferioridade que viviam em relação aos homens. Um ano após o início da Revolução, Condorcet publicou um artigo "Sobre a admissão das mulheres ao direito à cidadania", que foi ignorado pela Assembleia Nacional. 


Em 1791, a escritora e artista Olympe de Gouges redigiu e publicou uma "Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, fazendo referência à Declaração de 1789. Constava desse texto, por exemplo, a afirmação de que "a mulher tem o direito de subir ao cadafalso", assim como o "direito de subir à tribuna" (artigo X).


Em 1739, sob o pseudônimo de Sophia, a Person of Quality, foi publicada a obra: Woman are not Inferior to Man: or a Short and modest Vindication os the natural Right of the Fair-Sex to a perfect Equality of Power, Dignity and Esteem, with the Men. Em 1792, Mary Wollstonecraft publicou A Vindication of the Rights of Woman; ela estivera em Paris durante a Revolução.


A eliminação do estatuto jurídico de inferioridade das mulheres, na vida civil, ocorreu somente no século XX a partir dos países ocidentais. 


Os principais movimentos pelos direitos das mulheres iniciaram suas atividades no Reino Unido e nos Estados Unidos, que tinha o foco originalmente na promoção da igualdade nos direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres, e na oposição de casamentos arranjados e da propriedade de mulheres casadas (e seus filhos) por seus maridos.


No entanto, no fim do século XIX, o ativismo passou a se focar principalmente na conquista de poder político, especialmente o direito ao sufrágio por parte das mulheres. 


O primeiro país a reconhecer às mulheres o direito de voto foi a Nova Zelândia, em 1893. Em seguida, Austrália (1902), Finlândia (1906) e a Noruega (1913). Entre 1914 e 1939, as mulheres adquiriram o direito ao voto em mais 28 países. 


No Reino Unido, em 1918, o Representation of the People Act foi aprovado, concedendo o direito ao voto às mulheres acima de 30 anos de idade que possuíssem uma ou mais casas. Em 1928, este direito foi estendido à todas as mulheres acima de vinte e um anos de idade. 


Nos Estados Unidos as mulheres cristãs fundaram grupos como o Woman's Christian Temperance Union.

Em 1919 foi aprovada a Décima Nona Emenda à Constituição dos Estados Unidos, que concedeu às mulheres o direito ao voto em todos os estados. 


As leis britânica e estadunidense deram forças a mulheres de diversos outros países para que buscassem seus direitos ao voto. 


Nos anos 70, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou o ano de 1975 como o Ano Internacional das Mulheres e organizou a primeira Conferência Mundial sobre as Mulheres, na Cidade do México. Os anos de 1976 a 1985 foram declarados a Década da Mulher. 


Em 18 de dezembro de 1979, foi promulgada, no âmbito das Nações Unidas, a Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, frequentemente descrita como uma Carta Internacional dos Direitos da Mulher.


Foi nesta mesma época que aconteceu a Revolução Islâmica no Irã acabando com vários dos direitos que tanto mulheres quanto homens tinham conseguido.


Uma série de instrumentos jurídicos nos âmbitos internacional e nacional foram adotados pelos países ocidentais visando à promoção dos direitos das mulheres e à igualdade de Gênero. 


De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), são direitos das mulheres:

Direito à vida.
Direito à liberdade e à segurança pessoal.
Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação.
Direito à liberdade de pensamento.
Direito à informação e à educação.
Direito à privacidade.
Direito à saúde e à proteção desta.
Direito a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família.
Direito a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los.
Direito aos benefícios do progresso científico.
Direito à liberdade de reunião e participação política
Direito a não ser submetida a torturas e maltrato.
 

A situação das mulheres nos Paises Islamicos


  Abaixo você pode ler um artigo falando sobre um caso de estupro coletivo qua aconteceu com uma repórter estadunidence enquanto mostrava os acontecimentos da Revolução Árabe.


A CULTURA MUÇULMANA DO ESTUPRO



Daniel Greenfield – 01/05/2011



Quando Lara Logan viajou ao Egito para cobrir os protestos da Praça Tahrir, ela não sabia que estava indo trabalhar em um país onde os percentuais de mulheres agredidas sexualmente, principalmente estrangeiras, são tão altos que se tornaram universais. Em uma profissão politicamente correta, tais verdades são politicamente incorretas. E mesmo hoje em dia toda a cobertura da imprensa evita cuidadosamente mencionar uma palavra perigosa: Islã.
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A cultura muçulmana do estupro não começou na Praça Tahrir, nem vai terminar lá. Começou, na verdade, quando no ano 624 Maomé descobriu um modo engenhoso de recompensar seus seguidores. Em acréscimo aos troféus de guerra, ele lhes deu permissão para capturar e estuprar mulheres casadas. Antes isso seria considerado adultério. Agora se tornara um incentivo para ser um dos Santos Guerreiros do Islã. Não é difícil imaginar como era feio e terrível o acampamento dos seguidores de Maomé para uma mulher. É por isso que a burca foi inventada.

Os apologetas islâmicos insistem em que a burca tem algo a ver com a modéstia feminina. Mas o Corão explica abertamente por que ela foi criada:

“Digam a suas esposas e filhas e às mulheres dos crentes que vistam seus mantos (véus) por cima do corpo todo, para que se distingam e não sejam molestadas.”

O hijab foi inventado por motivo semelhante no Líbano, nos anos 70, para distinguir as mulheres xiitas, a fim de não serem molestadas por terroristas islâmicos. O propósito da burca era parecido com uma marcação de gado, separando as mulheres casadas com maridos muçulmanos das mulheres escravas que eram capturadas na guerra. As primeiras eram propriedade de seus maridos e intocáveis, as últimas eram presa legítima para qualquer um. Para um muçulmano, a burca é um sinal que significa “apenas meu marido pode me estuprar”, enquanto a ausência da burca significa “todos podem me estuprar”.

Quando o Grande Mufti da Austrália, Sheik Hilaly, justificou uma infame série de estupros cometidos por gangues ao comparar as mulheres a carne abandonada diante de um gato, ele explicou o fundamento da cultura muçulmana do estupro. As mulheres são sempre a parte culpada, porque são mulheres. Se elas recusam-se a se desfeminizar usando a burca e tornando-se apenas mais um fantasma assombrando as ruas de Cairo ou Sidney com sua ausência de individualidade, então elas são automaticamente culpadas de seu próprio estupro.

No Ocidente, o estupro é crime porque é um ataque a um ser humano.

No Islã, só é crime por ser um ato sexual que acontece fora do casamento. Em muitos países islâmicos, zina, adultério ou conduta sexual imoral em geral, é uma acusação que pode ser feita tanto contra o estuprador quanto sua vítima.

Mesmo no caso em que Maomé ordenou a execução de um estuprador, ele primeiro perdoou sua vítima por tomar parte no ato. Na medida em que o Islã criminaliza o estupro, ele o faz enquanto crime de propriedade ou perturbação da ordem pública. E impõe exigências elevadas de prova cuja satisfação torna-se quase impossível.

No Islã as mulheres são objetos, não sujeitos. Fisicamente seus corpos inteiros são considerados awrah, uma palavra árabe que significa nudez, falha ou defeito, termos que resumem amplamente a visão muçulmana sobre as mulheres. Até mesmo suas vozes são consideradas awrah, ou seja, até uma mulher totalmente coberta é uma coisa imoral ao falar. A mulher existe dentro do Islã como um objeto imoral. E isso dá aos homens muçulmanos a permissão implícita de atacá-la, enquanto se culpa a própria natureza dela por tentá-los a cometer o ato.

O Islã não considera o estupro como um crime contra a mulher. É um crime contra os pais e os maridos. Não há crime se um marido estuprar sua própria esposa. Essa é uma regra que os eruditos muçulmanos continuam a pregar nos dias de hoje. E um canal de TV islâmico do Reino Unido foi censurado por transmitir essa visão. Sob a lei islâmica, um marido tem todo o direito de agredir sua esposa se ela se recusa a servi-lo, até que ela consinta em fazê-lo. A mulher não tem controle sobre seu corpo. Somente o homem a quem ela pertence tem esse poder.

Em uma sociedade tribal, o estupro é um crime contra a propriedade e a honra. Para o pai, a virgindade da filha é um item valioso que aumenta seu valor de mercado. Casá-la é uma maneira de estabelecer um relacionamento entre duas famílias. Para o marido, a castidade de sua esposa mantém o valor de sua propriedade e garante que a prole é realmente sua. Atacar uma mulher é cometer um crime contra a propriedade comunal de uma família. Mas uma mulher sozinha não tem direitos sobre seu corpo que todo homem é obrigado a respeitar, como Lara Logan descobriu na Praça Tahrir.

Uma mulher desacompanhada não tem dono. Uma mulher estrangeira está fora da proteção do sistema tribal que utiliza vendetas familiares para resolver disputas. Não é à toa que os percentuais já estratosféricos de assédio sexual no Cairo sobem a um valor universal quando se incluem as mulheres estrangeiras.

burka3A burca coloca a responsabilidade de se desfeminizar e marcar-se como propriedade nas próprias mulheres. Séculos de jurisprudência islâmica põem na mulher o peso da responsabilidade por qualquer ataque, como objeto que tenta os homens a pecar. O raciocínio circular do Islã diz que se um homem ataca uma mulher, é porque ela o tentou. A feminilidade é inerentemente um objeto de tentação. A burca e o hijab começaram como um modo de desfeminizar as mulheres para sua proteção, mas terminaram como uma acusação às mulheres. As mulheres passaram a não mais ser desfeminizadas para sua proteção, mas para a proteção dos homens.

Por que teriam que ser desfeminizadas as mulheres, suas faces cobertas e sua voz silenciada, se não houvesse uma força terrível e misteriosa na feminilidade que provoca os homens?

Foi exatamente isso o que afirmou o ex-presidente do Irã, quando disse que “as pesquisas científicas mostram que os cabelos das mulheres emitem raios que enlouquecem os homens”. Mais recentemente, um clérigo iraniano explicou que as mulheres que não se vestem com modéstia corrompem os homens e causam terremotos. As rotas de vôo de aviões iranianos tiveram de ser desviadas de um estádio onde mulheres jogavam futebol com medo de que seus raios capilares pudessem afetar os passageiros.

Por trás dessa loucura dos raios capilares esconde-se uma idéia mais feia, a de que as mulheres são criaturas não-naturais e que os homens não são responsáveis por sua conduta diante delas. Se um homem estupra uma mulher, talvez os raios capilares dela o levaram a fazê-lo. Se elas podem causar terremotos, por que não? A cultura jurídica ocidental diz que os homens têm mais autocontrole quando tratam com as mulheres. A jurisprudência islâmica cria razões contra as mulheres para inocentar seus estupradores.

Como é que você vende a idéia de direitos iguais para pessoas que vêem as mulheres como objetos perigosos que têm de ser trancados a sete chaves?

Sob o Islã uma mulher não pode dizer não exceto passivamente ao se desfeminizar, ao permanecer de purdah em casa ou levar um purdah ao sair, cobrindo todo seu corpo e rosto com uma burca, jamais encontrando o olhar de um homem ou a ele se dirigindo. E mesmo que ela siga todas as regras e seja atacada, então talvez tenham sido seus raios capilares que ultrapassaram o tecido negro da burca, no fim das contas. Não há jeito de uma mulher ser inocente, exceto não nascer. Enquanto objeto, ela é sempre culpada de seduzir os homens. Os níveis de culpa podem variar. Se os níveis são bastante baixos, ela pode ser perdoada por causar imoralidade e seu estuprador pode receber uma pena. E sua família ainda pode matá-la a fim de enterrar, junto com seu corpo, a vergonha que ela representa para eles.

Como todas as regras sociais, essas não se aplicam igualmente para todas as mulheres. A filha de uma família rica, urbana e ocidentalizada gozará da imunidade que a filha de uma família pobre de aldeia não terá. A filha rica vai frequentar a Escola Londrina de Economia, usar Twitter e servir como exemplo de que seu país e o Islã são realmente muito liberais. A filha pobre será a segunda esposa de um gordo e aborrecido mercador e terá sorte se ele não bater nela até a morte quando ela perder seus encantos.

Enquanto isso, os rapazes percorrerão as ruas frustrados e chateados. Eles roubarão tudo que não esteja amarrado, juntar-se-ão aos protestos e assediarão sexualmente as mulheres. Quando repórteres ocidentais afluíram ao Cairo para cobrir o movimento pró-democracia, eles foram cercados do que pensaram ser manifestantes pró-democracia. O que estavam fazendo era adentrar numa das cidades mais superpovoadas do mundo, onde gangues de manifestantes haviam esmagado a polícia e criado um estado aberto de anarquia. A cultura muçulmana do estupro fez o resto.

No que se refere aos atacantes, Lara Logan não tinha direitos que eles eram obrigados a respeitar. Ela não era a esposa ou filha de ninguém que eles conheciam. Ela não era nem mesmo muçulmana. Eles não tinham nenhuma relação de parentesco com ela. Isso quer dizer que, da mesma forma que no acampamento de Maomé, ela não pertencia a ninguém. Em outras palavras, ela era de quem chegasse primeiro.

Na cultura muçulmana do estupro, uma mulher não pode ativamente recusar um homem. Pode apenas passivamente demonstrar que ela lhe é proibida ao desfeminizar-se a si mesma. Lara Logan não tinha feito isso. Mas mesmo que tivesse feito, não lhe teria valido muito. Alguns anos atrás, até mulheres cobertas dos pés à cabeça haviam sido atacadas por gangues no Cairo. Pondo mais lenha na fogueira, vieram os cantos de “Yahood, Yahood”, “Judia, Judia”. Maomé decidiu tornar legal a captura e o estupro de mulheres judias. A associação não foi feita diretamente, mas indiretamente estava lá. Lara Logan foi marcada como membro de uma tribo inimiga.
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O raciocínio é bizarro, mas a jurisprudência islâmica é produto de tal bizarrice. Ela se origina na vontade de Maomé, cujo único princípio consistente era fazer o que ele quisesse. Como profeta, ele freqüentemente fazia e descumpria suas próprias leis, e então fazia outras. Quatro testemunhas são necessárias para um ato de imoralidade sexual, porque em um determinado momento três testemunhas acusaram a própria esposa de Maomé de tal ato. Antes disso, Maomé havia agido baseado no testemunho de apenas uma pessoa.

Maomé modificou a lei para poder se casar com a esposa de seu filho e ficar trocando de esposas. Depois que Maomé recebeu outra urgente revelação permitindo-lhe agir sexualmente como bem quisesse, sua esposa Aisha disse, “Ó Apóstolo de Alá, eu só vejo que teu Senhor sempre se apressa em te satisfazer.” Eis toda a jurisprudência islâmica. Era um código que existia apenas para satisfazer os impulsos sexuais de Maomé.

Se Alá existia somente para permitir que mulheres servissem sexualmente a Maomé, que poder podem ter as mulheres no Islã?

A cultura muçulmana do estupro origina-se daquele mesmo código. Um código que existe para satisfazer e favorecer os homens muçulmanos e aviltar as mulheres como uma espécie inferior, cujo corpo é imundície, cuja forma é corrupção e que só pode ser boa na medida em que ela se torna uma não-pessoa, ficando quieta e longe da vista. Ele começa com a inferioridade das mulheres e termina no paraíso cheio de eternas virgens que jamais dizem não. Alguém poderá perguntar o que ganham as mulheres. Mas o que elas ganham não importa. O Islã não foi mesmo feito para elas.”

Veja este vídeo onde um Muçulmano ensina como bater em uma mulher:

Vamos transcrever o que ele disse para que fique bem claro:

Se o marido quer bater para “corrigir” sua esposa, ele nunca deve fazer isso na frente dos filhos, isto deve ficar entre ele e ela, isso deve ser feito de acordo com as condições a seguir: Ele não pode causar sangramento ou contundir o seu corpo. Ele terá que evitar o seu rosto e outras partes sensíveis do corpo dela. Como temos dito, as limitações para a surra são: Eles não podem causar sangramento, eles não poderão quebrar nenhum dos ossos, não poderá ser no rosto, e não poderá a contundir. Se o marido viola estas regras, ele viola as regras de Allah. Se ela foi surrada o marido deve ser responsável pelo que fez, porque a mulher não é sua mercadoria. Ele não pode fazer a ela tudo o que quiser. Mesmo que a esposa perdoe o marido isso não significa que Allah irá fazer o mesmo no Dia do Julgamento.

Depois desta aula de como bater em uma mulher para "corrigi-la" com justiça. Vamos ver o vídeo resposta gravado por um muçulmano brasileiro:

Vamos transcrever a justificativa:


Quando for necessário bater na mulher por desobediência ou por revolta da mulher, ou até para controlar a mulher... O que o Corão fala sobre bater na mulher não bater tipo de socar, espancar, etc. Primeiro, não pode deixar marcas, não pode ser nada que prejudique qualquer parte do corpo da mulher e fala-se, na explicação, que quando isso acontecer que aconteça com o (Ciuac?). Você bata com (Toc... Toc...)o (Ciuac?) e não com a mão más com o (Ciuac?), isto aqui, um (Ciuac?). Esta é a explicação do versículo, vamos com calma todo mundo, tá?

Então quando que se bate? Quando ela é rebelde, quando ela desobedece, quando ela se revolta, e este tipo de coisa contra o marido. Se todos os recursos se extinguem, e não tem outra alternativa você usa o (Ciuac?) pra isso. Porém existe um versículo do profeta Muḥammad que com certeza foi dito pelo profeta Muḥammad muito tempo depois do versículo, onde o profeta Muḥammad fala assim, só bate em sua mulher um homem sem honra. Ou seja, uma colocação para muitos sábios, clara de que ele ab-roga o versículo anterior. Alguns sábios entendem desta forma, outros sábios falam que não, que é um homem sem honra, porém que ainda assim é permitido bater, más isso é uma outra opinião, a mais fraca delas. E corroborando a opinião de que não se bate na mulher(...) Eu sou da segunda opinião.

A questão que fica aqui é se ele defenderia a segunda opinião se o Ocidente fosse Islâmico, ou se o Brasil fosse Islâmico, já que defender a violência contra a mulher é um crime aqui no Brasil. Algo que não seria em uma sociedade Islâmica, pois bastaria afirmar que ela desobedeceu o marido para justificar a violência.
No mundo Islâmico também é normal jogar ácido nos rostos das mulheres. Veja a série de fotos do fotógrafo Emílio Morenatti sobre as mulheres vitimas de ataques de ácido no Paquistão:

Terrorismo ácido (12)
Saira Liaqat, 26 anos, mostra para a câmera um retrato dela antes de ser queimada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando ela tinha quinze anos, Saira foi obrigada a se casar com um homem da sua família, porém sua família só permitiu que ela fosse morar com ele após terminar os estudos. O marido não gostou da idéia e no final de Julho de 2003, chegou na casa dela com um embrulho, e pediu para que ela fosse buscar um copo com água. Ela foi até a cozinha buscar e quando se virou para lhe entregar a água, ele jogou ácido em sua cara, cegando-lhe o olho direito e comprometendo a capacidade de visão do esquerdo. Saira foi submetida a 9 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.Terrorismo ácido (1)
Irum Saeed, 30 anos, posa para a fotografia em seu escritório na Universidade urdu de Islamabad, Paquistão, quinta-feira, 24 julho, 2008. Irum foi queimada no rosto, costas e ombros a doze anos atrás, quando um rapaz a quem ela rejeitou o casamento jogou ácido sobre ela no meio da rua. Ela já foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.Terrorismo ácido (2)
Shameem Akhter, 18 anos, posa para as lentes do fotógrafo Emilio Morenatti na sua casa em Jhang, Paquistão. Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Terrorismo ácido (3)
Najaf Sultana, 16 anos, fotografia tirada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando tinha 5 anos, Najaf foi queimada pelo seu pai enquanto ela estava dormindo, aparentemente porque ele não queria ter uma outra menina na família. Como resultado da queimadura, Najaf ficou cega foi abandonada por seus pais, ela agora mora com parentes. Ela foi submetida a cerca de 15 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.Terrorismo ácido (4)
Shehnaz Usman, 36 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Shehnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar há cinco anos. Shehnaz foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizesTerrorismo ácido (5)
Shahnaz Bibi, 35 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Dez anos atrás Shahnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar. Ela nunca fez nenhuma cirurgia plástica.Terrorismo ácido (6)
Kanwal Kayum, 26 anos, ajusta o véu para posar pra foto em Lahore, Paquistão. Kanwal foi queimada com ácido a um ano atrás por um rapaz com quem ela rejeitou o casamento. Ela nunca passou por cirurgia plástica.Terrorismo ácido (7)
Munira Asef, 23 anos, foto tirada em Lahore, Paquistão. Munira foi queimada com ácido, há cinco anos por um menino a quem ela recusou se casar. Ela foi submetida a 7 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.Terrorismo ácido (8)
Bushra Shari, 39 anos, ajusta o véu para a fotografia em Lahore, Paquistão, Bushra foi queimada com ácido jogado por seu marido que ela estava tentando se divorciar dele há cinco anos. Ela foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.Terrorismo ácido (9)
MEMUNA Khan, 21 anos, posa para a fotografia em Karachi, no Paquistão. Menuna foi queimada por um grupo de meninos que jogaram ácido sobre ela para resolver uma disputa entre seus familiares. Ela passou por 21 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.Terrorismo ácido (10)
Zainab Bibi, 17 anos, ajusta o véu para a fotografia em Islamabad, Paquistão. Zainab foi queimada em seu rosto com ácido jogado por um menino a quem ela recusou se casar há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.Terrorismo ácido (11)
Naila Farhat, 19 anos, fotografia feita em Islamabad, Paquistão. Naila foi atacada quando voltava da escola, com a ajuda de seu próprio professor, seu rosto foi queimado com ácido jogado por um menino a quem ela rejeitou casar-se há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes. * Milhões de mulheres que vivem em países islâmicos não tem o que comemorar no Dia Internacional da Mulher.
Em muitos países, os crimes de honra (trazer vergonha para a família) são punidos da pior forma possível:
Filhas e esposas que se “ocidentalizam”, que recusam casamentos encomendados pelos país, que buscam uma maior liberdade, que buscam apenas serem felizes são punidas pelos pais e maridos e pretendentes com ataques de ácido no rosto, que fica totalmente desfigurado.

A maioria das mulheres não tem condições de pagar por cirurgias plásticas, que nunca fazem o rosto voltar ao que era antes. 
A serie “Zonas de Guerra”, do canal National Geographic, retratou o drama de mulheres que foram atacadas com ácido e vivem escondidas com vergonha.
“Ainda existem costumes no Paquistão como a ”swara”, na qual a mulher é vendida, estuprada ou forçada a se casar com um homem em troca de uma dívida de sua família ou para selar uma aliança”, afirmou Seemi Alam, educador de Lahore (leste do Paquistão).
Veja esta notícia do DailyMail
A escalada de violência contra as mulheres muçulmanas foi revelada recentemente por um relatório que afirma que quase mil mulheres e meninas foram assassinadas por “honra” no ano passado só no Paquistão. Não há dados oficiais dos outros países muçulmanos, ainda mais que casos de esposas assassinadas são acobertados pelos próprios parentes e pela polícia.
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As esposas que não são assassinadas podem ser banhadas em ácido pelo marido islâmico se cometerem o “crime” de aprenderem a ler e escrever, como foi o caso da paquistanesa Fakhra Younus.
Ela se suicidou recentemente com a idade de 33 anos, depois de viver 12 anos cega de um olho, surda e com vários outros problemas físicos ocasionados pelo banho de ácido efetuado pelo marido.

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Na foto acima podemos ver o contraste entre uma mulher ocidental e uma mulher islâmica.


Só em 2011, mais de 8 mil ataques com ácido foram praticados contra moças e mulheres, por vários motivos, no Paquistão. Se uma jovem, por exemplo, se recusa a casar com um islâmico, o próximo passo pode ser uma chuva de ácido.


Contudo, não é só nos países islâmicos que as mulheres são submetidas a certos costumes islâmicos. Na Inglaterra, mais de mil meninas, algumas com 10 anos de idade, já passaram por operações de mutilação genital, onde os órgãos sexuais externos são removidos, a fim de impedir que mais tarde as moças tenham prazer sexual, mesmo depois do casamento. Tal mutilação, de acordo com os que a praticam, servirá como prova da “pureza” da mulher quando ela casar. Líderes islâmicos da Inglaterra já foram flagrados defendendo essa mutilação. 


Essa mutilação, ao que se supõe, tem como alvo as filhas das famílias muçulmanas. O tratamento para as filhas das famílias não muçulmanas é totalmente diferente. 


Na Inglaterra, gangues de estupradores — predominantemente muçulmanos — aliciam meninas muito novas, geralmente de sangue inglês, para se tornarem propriedade sexual para uso pessoal e para prostituição. A crise alcançou agora proporções epidêmicas. De acordo com a Secretaria dos Direitos das Crianças da Inglaterra, um número elevado de 10 mil meninas brancas menores de idade podem estar sendo vítimas.


Se uma gangue muçulmana é pega e seus integrantes conseguem fugir da Inglaterra para seu país islâmico original, a polícia inglesa simplesmente cruza os braços a fim de não perturbar autoridades islâmicas de outro país.


Por causa das leis antipreconceito, as autoridades inglesas não podem lidar com o problema de forma decisiva, mostrando que homens muçulmanos estão literalmente estuprando milhares de meninas inglesas. Tal exposição colocaria a Inglaterra na mira da ONU, que os acusaria de preconceito contra a religião islâmica. 


Na Inglaterra, o estupro islâmico de meninas brancas já é quase normal. Agora, a epidemia está alcançando até mesmo os EUA, onde gangues muçulmanas também estão mirando meninas brancas.


Os direitos das mulheres e das meninas são pisoteados, em favor dos direitos humanos e a dignidade de homens muçulmanos, por causa de loucas leis antipreconceito. Por causa dessas leis, os ingleses pouco podem fazer para deter os estupradores islâmicos. Por causa dessas leis, os estupradores islâmicos muito fazem contra as meninas inglesas.
Em qualquer país islâmico, uma gangue de estupradores ingleses seria dispensada de julgamento e cadeia sendo mortos automaticamente. A própria população, sob os olhos e consentimento das autoridades, lincharia sumariamente os criminosos. 


No entanto, o que ocorre na Inglaterra é o inverso. Jornais e TVs não podem falar diretamente do grave problema de gangues de estupradores que mantém 10 mil meninas inglesas sob seu poder. Não podem falar a fim de não violar a dignidade, honra e direitos humanos dos muçulmanos envolvidos nos crimes. 


A cegueira do multiculturalismo da Inglaterra não os deixa ver que as gangues de estupradores não só cometem violência física e psicológica contra as meninas, mas também contra a dignidade, a honra e os direitos humanos delas. 


Meninas têm menos dignidade, honra e direitos humanos do que homens islâmicos? Ao que tudo indica, sim, pois até em países islâmicos eles fazem o que querem com suas mulheres e meninas. E agora, pelo visto, podem também fazer o que querem com mulheres e meninas de países que não são islâmicos. 

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