sexta-feira, 10 de outubro de 2014

(Neste governo petista e secularista) - O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) considerou que o totem contendo a frase “Sorocaba é do Senhor Jesus Cristo” é inconstitucional. "Então vamos proibir o nome de São Paulo por ser um santo cristão".

(Neste governo petista e secularista) - O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) considerou que o totem contendo a frase “Sorocaba é do Senhor Jesus Cristo” é inconstitucional. "Então vamos proibir o nome de São Paulo por ser um santo cristão".

Clique no link abaixo para acessar a reportagem:
http://corrupcaojuridica.blogspot.com.br/2014/10/neste-governo-petista-e-secularista-o.html

Protestamos contra o (Governo Petista) Ministério Público Eleitoral (promotora Juliana Martins Zaupa) na perseguição aos irmãos Batistas e seu Pastor Luiz Gomes de Sousa por evangelizar no dia da eleição

Protestamos contra o (Governo Petista) Ministério Público Eleitoral (promotora Juliana Martins Zaupa) na perseguição aos irmãos Batistas e seu Pastor Luiz Gomes de Sousa por evangelizar no dia da eleição 

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domingo, 5 de outubro de 2014

O novo imbecil coletivo

O novo imbecil coletivo
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 30 de outubro de 2012 
          
Quando entre os anos 80 e 90 comecei a redigir as notas que viriam a compor O Imbecil Coletivo, os personagens a que ali eu me referia eram indivíduos inteligentes, razoavelmente cultos, apenas corrompidos pela auto-intoxicação ideológica e por um corporativismo de partido que, alçando-os a posições muito superiores aos seus méritos, deformavam completamente sua visão do universo e de si mesmos. Foi por isso que os defini como “um grupo de pessoas de inteligência normal ou mesmo superior que se reúnem com a finalidade de imbecilizar-se umas às outras”.

          Essa definição já não se aplica aos novos tagarelas e opinadores, que atuam sobretudo através da internete que hoje estão entre os vinte e os quarenta anos de idade. Tal como seus antecessores, são pessoas de inteligência normal ou superior separadas do pleno uso de seus dons pela intervenção de forças sociais e culturais. A diferença é que essas forças os atacaram numa idade mais tenra e já não são bem as mesmas que lesaram os seus antecessores.

          Até os anos 70, os brasileiros recebiam no primário e no ginásio uma educação normal, deficiente o quanto fosse. Só vinham a corromper-se quando chegavam à universidade e, em vez de uma abertura efetiva para o mundo da alta cultura, recebiam doses maciças de doutrinação comunista, oferecida sob o pretexto, àquela altura bastante verossímil, da luta pela restauração das liberdades democráticas. A pressão do ambiente, a imposição do vocabulário e o controle altamente seletivo dos temas e da bibliografia faziam com que a aquisição do status de brasileiro culto se identificasse, na mente de cada estudante, com a absorção do estilo esquerdista de pensar, de sentir e de ser – na verdade, nada mais que um conjunto de cacoetes mentais.

          O trabalho dos professores-doutrinadores era complementado pela grande mídia, que, então já amplamente dominada por ativistas e simpatizantes de esquerda, envolvia os intelectuais e artistas de sua preferência ideológica numa aura de prestígio sublime, ao mesmo tempo que jogava na lata de lixo do esquecimento os escritores e pensadores considerados inconvenientes, exceto quando podia explorá-los como exceções que por sua própria raridade e exotismo confirmavam a regra.

          Criada e mantida pelas universidades, pelo movimento editorial e pela mídia impressa, a atmosfera de imbecilização ideológica era, por assim dizer, um produto de luxo, só acessível às classes média e alta, deixando intacta a massa popular.

          A partir dos anos 80, a elite esquerdista tomou posse da educação pública, aí introduzindo o sistema de alfabetização “socioconstrutivista”, concebido por pedagogos esquerdistas como Emilia Ferrero, Lev Vigotsky e Paulo Freire para implantar na mente infantil as estruturas cognitivas aptas a preparar o desenvolvimento mais ou menos espontâneo de uma cosmovisão socialista, praticamente sem necessidade de “doutrinação” explícita.

          Do ponto de vista do aprendizado, do rendimento escolar dos alunos, e sobretudo da alfabetização, os resultados foram catastróficos.

          Não há espaço aqui para explicar a coisa toda, mas, em resumidas contas, é o seguinte. Todo idioma compõe-se de uma parte mais ou menos fechada, estável e mecânica – o alfabeto, a ortografia, a lista de fonemas e suas combinações, as regras básicas da morfologia e da sintaxe -- e de uma parte aberta, movente e fluida: o universo inteiro dos significados, dos valores, das nuances e das intenções de discurso. A primeira aprende-se eminentemente por memorização e exercícios repetitivos. A segunda, pelo auto-enriquecimento intelectual permanente, pelo acesso aos bens de alta cultura, pelo uso da inteligência comparativa, crítica e analítica e, last not least, pelo exercício das habilidades pessoais de comunicação e expressão. Sem o domínio adequado da primeira parte, é impossível orientar-se na segunda. Seria como saltar e dançar antes de ter aprendido a andar. É exatamente essa inversão que o socioconstrutivismo impõe aos alunos, pretendendo que participem ativamente – e até criativamente – do “universo da cultura” antes de ter os instrumentos de base necessários à articulação verbal de seus pensamentos, percepções e estados interiores.

O socioconstrutivismo mistura a alfabetização com a aquisição de conteúdos, com a socialização e até com o exercício da reflexão crítica, tornando o processo enormemente complicado e, no caminho, negligenciando a aquisição das habilidades fonético-silábicas elementares  sem as quais ninguém pode chegar a um domínio suficiente da linguagem.       

O produto dessa monstruosidade pedagógica são estudantes que chegam ao mestrado e ao doutorado sem conhecimentos mínimos de ortografia e com uma reduzida capacidade de articular experiência e linguagem. Na universidade aprendem a macaquear o jargão de uma ou várias especialidades acadêmicas que, na falta de um domínio razoável da língua geral e literária, compreendem de maneira coisificada, quase fetichista, permanecendo quase sempre insensíveis às nuances de sentido e incapazes de apreender, na prática, a diferença entre um conceito e uma figura de linguagem. Em geral não têm sequer o senso da “forma”, seja no que lêem, seja no que escrevem.

Aplicado em escala nacional, o socioconstrutivismo resultou numa espetacular democratização da inépcia, que hoje se distribui mais ou menos equitativamente entre todos os jovens brasileiros estudantes ou diplomados, sem distinções de credo ou de ideologia. O novo imbecil coletivo, ao contrário do antigo, não tem carteirinha de partido. 

Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/121030dc.html

Por que não sou liberal

Por que não sou liberal
Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 08 de março de 2007

Há muitos motivos para você ser contra o socialismo, mas entre eles há dois que são conflitantes entre si: você tem de escolher. Ou você gosta da liberdade de mercado porque ela promove o Estado de direito, ou gosta do Estado de direito porque ele promove a liberdade de mercado. No primeiro caso, você é um “conservador”; no segundo, é um “liberal”.

Durante algum tempo, você não sente a diferença. Quando a direita é ainda incipiente, nebulosa e sem forma, liberais e conservadores permanecem numa gostosa promiscuidade, fundidos na ojeriza comum ao estatismo esquerdista. Tão logo a luta contra o esquerdismo exige uma definição doutrinal mais precisa, a diferença aparece: ou você fundamenta o Estado de direito numa concepção tradicional da dignidade humana, ou você o reinventa segundo o modelo do mercado, onde o direito às preferências arbitrárias só é limitado por um contrato de compra e venda livremente negociado entre as partes. Nos dois casos você quer a liberdade, mas no primeiro o fundamento dela é “material”, isto é, definido por valores e princípios explícitos, no segundo é “formal”, isto é, definido por uma equação contratual cujo conteúdo está aberto à escolha dos interessados.

Se você é um conservador, você acha que um cidadão não tem o direito de contratar outro para matá-lo (muito menos para matar um terceiro), porque a vida é um dom sagrado que não pode ser negociado. Mas, para o liberal, nada existe de mais sagrado que o direito de comprar e vender – a própria vida inclusive: se você acha que sua vida está um saco e quer contratar um profissional para dar cabo dela, nem o Estado nem a Igreja têm o direito de dar nisso o menor palpite. Já se quem está enchendo o saco é o seu bebê anencéfalo, a sua avó senil ou o seu tio esquizofrênico, eles não têm capacidade contratante, mas você tem: caso tenha também o dinheiro para pagar uma injeção letal e o enfermeiro para aplicá-la, nada poderá impedir que os três chatos sejam retirados do mercado mediante os serviços desse profissional. Curiosamente, não conheço um só liberal que atine com a identidade essencial de contratar um enfermeiro para dar uma injeção nos desgraçados, um pistoleiro para lhes estourar os miolos ou uma motoniveladora para reduzi-los ao estado bidimensional. Quando dizem que consideram a primeira alternativa mais “humana”, não percebem que estão apelando a um argumento conservador e limitando abominavelmente a liberdade de mercado.

O conservadorismo é a arte de expandir e fortalecer a aplicação dos princípios morais e humanitários tradicionais por meio dos recursos formidáveis criados pela economia de mercado. O liberalismo é a firme decisão de submeter tudo aos critérios do mercado, inclusive os valores morais e humanitários. O conservadorismo é a civilização judaico-cristã elevada à potência da grande economia capitalista consolidada em Estado de direito. O liberalismo é um momento do processo revolucionário que, por meio do capitalismo, acaba dissolvendo no mercado a herança da civilização judaico-cristã e o Estado de direito.

Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/070308jb.html

Princípios de uma política conservadora

Princípios de uma política conservadora
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 27 de junho de 2011 

Estes princípios não são regras a ser seguidas na política prática. São um conjunto de critérios de reconhecimento para você distinguir, quando ouve um político, se está diante de um conservador, de um revolucionário ou de um “liberal”, no sentido brasileiro do termo hoje em dia (que é uma indecisa mistura dos dois anteriores).

1. Ninguém é dono do futuro. “O futuro pertence a nós” é um verso do hino da Juventude Hitlerista. É a essência da mentalidade revolucionária. Um conservador fala em nome da experiência passada acumulada no presente. O revolucionário fala em nome de um futuro hipotético cuja autoridade de tribunal de última instância ele acredita representar no presente, mesmo quando nada sabe desse futuro e não consegue descrevê-lo senão por meio de louvores genéricos a algo que ele não tem a menor idéia do que seja. Quando o ex-presidente Lula dizia “Não sabemos qual tipo de socialismo queremos”, ele presumia saber (1) que o socialismo é o futuro brilhante e inevitável da História, quando a experiência nos mostra que é na verdade um passado sangrento com um legado de mais de cem milhões de mortos; (2) que ele e seus cúmplices têm o direito de nos conduzir a uma repetição dessa experiência, sem outra garantia de que ela será menos mortífera do que a anterior exceto a promessa verbal saída da boca de alguém que, ao mesmo tempo, confessa não saber para onde nos leva. A mentalidade revolucionária é uma mistura de presunção psicótica e irresponsabilidade criminosa.

2. Cada geração tem o direito de escolher o que lhe convém. Isto implica que nenhuma geração tem o direito de comprometer as subseqüentes em escolhas drásticas cujos efeitos quase certamente maléficos não poderão ser revertidos jamais ou só poderão sê-lo mediante o sacrifício de muitas gerações. O povo tem, por definição, o direito de experimentar e de aprender com a experiência, mas, por isso mesmo, não tem o direito de usar seus filhos e netos como cobaias de experiências temerárias.

3. Nenhum governo tem o direito de fazer algo que o governo seguinte não possa desfazer. É um corolário incontornável do princípio anterior. As eleições periódicas não fariam o menor sentido se cada governo eleito não tivesse o direito e a possibilidade de corrigir os erros dos governos anteriores. A democracia é, portanto, essencialmente hostil a qualquer projeto de mudança profunda e irreversível da ordem social, por pior que esta seja em determinado momento. Nenhuma ordem social gerada pelo decurso dos séculos é tão ruim quanto uma nova ordem imposta por uma elite iluminada que se crê, sem razão, detentora do único futuro desejável. No curso dos três últimos séculos não houve um só experimento revolucionário que não resultasse em destruição, morticínio, guerras e miséria generalizada. Não se vê como os experimentos futuros possam ser diferentes.

4. Nenhuma proposta revolucionária é digna de ser debatida como alternativa respeitável num quadro político democrático. A revogabilidade das medidas de governo é um princípio incontornável da democracia, e toda proposta revolucionária, por definição, nega esse princípio pela base. É impossível colocar em prática qualquer proposta revolucionária sem a concentração do poder e sem a exclusão, ostensiva ou camuflada, de toda proposta alternativa. Não se pode discutir alternativas com base na proibição de alternativas.

5. A democracia é o oposto da política revolucionária. A democracia é o governo das tentativas experimentais, sempre revogáveis e de curto prazo. A proposta revolucionária é necessariamente irreversível e de longo prazo. A rigor, toda proposta revolucionária visa a transformar, não somente uma sociedade em particular, mas a Terra inteira e a própria natureza humana. É impossível discutir democraticamente com alguém que não respeita sequer a natureza do interlocutor, vendo nela somente a matéria provisória da humanidade futura. É estúpido acreditar que comunistas, socialistas, fascistas, eurasianos e tutti quantipossam integrar-se pacificamente na convivência democrática com facções políticas infinitamente menos ambiciosas. Será sempre a convivência democrática do lobo com o cordeiro.

6. A total erradicação da mentalidade revolucionária é a condição essencial para a sobrevivência da liberdade no mundo. A mentalidade revolucionária não é um traço permanente da natureza humana. Teve uma origem histórica – por volta do século XVIII – e terá quase certamente um fim. O período do seu apogeu, o século XX, foi o mais violento, o mais homicida de toda a História humana, superando, em número de vítimas inocentes, todas as guerras, epidemias, terremotos e catástrofes naturais de toda ordem observadas desde o início dos tempos. Não há exagero nenhum em dizer que a mentalidade revolucionária é o maior flagelo que já se abateu sobre a humanidade. É uma questão de números e não de opinião. Recusar-se a enxergar isso é ser um monstro de insensibilidade. Toda política que não se volte à completa erradicação da mentalidade revolucionária, da maneira mais candente e explícita possível, é uma desconversa criminosa e inaceitável, por mais que adorne sua omissão com belos pretextos democráticos, libertários, religiosos, moralísticos, igualitários, etc.

Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/110627dc.html

A esquerda e os mitos difamatórios

A esquerda e os mitos difamatórios
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 10 de julho de 2013 
          

No show de ignorância dado à Folha de S. Paulo pelos líderes da FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), a estrela maior foi sem dúvida o sr. Milton Hatoum, que, incapaz de lembrar o nome de um só escritor brasileiro importante que fosse de direita, ainda completou a performance com esta maravilha: “Diziam que Nelson Rodrigues era, mas discordo. Era provocador, irônico, e na ditadura lutou para libertar presos.”

            De um lado, é absolutamente impossível, a quem quer que tenha lido o cronista carioca, ignorar seu anticomunismo intransigente, seu horror aos “padres progressistas”, seu apoio inflexível ao governo militar e até o orgulho com que ele se qualificava publicamente de “reacionário”.

            É óbvio que o sr. Hatoum só conheceu o pensamento de Nelson Rodrigues por ouvir falar, e ainda assim com muita cera nos ouvidos.

            Em segundo lugar, socorrer e proteger presos e perseguidos políticos durante a ditadura foi uma das ocupações mais constantes dos intelectuais de direita, entre os quais Adonias Filho (um dos muitos omitidos, por falta de espaço, no artigo anterior), Josué Montello, Antônio Olinto, Gilberto Freyre e Paulo Mercadante. Para cúmulo de ironia, o mais célebre e aguerrido defensor de presos políticos naquela época foi o advogado Heráclito Sobral Pinto, um católico ultraconservador que confessava e comungava todos os dias e, quando não estava tirando gente da cadeia, estava escrevendo furiosas diatribes contra o Concílio Vaticano II. Hoje seria chamado de “fundamentalista” e jogado no lixo com a multidão dos outros “ninguéns”.

            O que nunca se viu no mundo foi o beautiful people comunista correr em massa para estender a mão a perseguidos da ditadura soviética, chinesa, húngara, polonesa, romena ou cubana.

           Ao contrário, sempre que aparecia algum foragido revelando as torturas e padecimentos sem fim sofridos nos cárceres comunistas, a gangue toda se reunia, não raro em escala mundial, para achincalhá-lo como “agente do imperialismo”.

           Se o sr. Hatoum não conhece nem Nelson Rodrigues, seria loucura esperar que soubesse algo, por exemplo, do caso Kravchenco, em que toda a intelectualidade esquerdista se juntou para desmoralizar o ex-funcionário soviético que denunciava os horrores do Gulag. Kravchenco reuniu  testemunhas, provou o que dizia e venceu um processo judicial contra toda a plêiade dos bem-pensantes.

          Soljenítsin, quando esteve nos EUA, contou que os dissidentes soviéticos nunca receberam a menor ajuda da elite esquerdista americana, e sim apenas de sindicatos de trabalhadores (na época acentuadamente anticomunistas).

          Quando esteve no Brasil o pastor Richard Wurmbrand, homem que por dezesseis anos sofrera torturas e maus tratos numa prisão romena (confirmados em público por uma comissão médica da ONU), a mídia esquerdista o tratou como se fosse um demônio, um conspirador fascista.

          A mentalidade esquerdista intoxica-se de mitos difamatórios de maneira a não cair jamais na tentação de ver no adversário um rosto humano. Até hoje os quatrocentos guerrilheiros mortos na ditadura, muitos deles caídos de armas na mão, merecem mais lágrimas do que os cem milhões de civis desarmados que eles, como membros do movimento comunista internacional, ajudaram a matar. Até hoje os que nadam em indenizações milionárias como prêmio da sua cumplicidade com os regimes mais bárbaros e genocidas não consentem em dizer uma só palavra de conforto às vítimas da guerrilha brasileira, dando por pressuposto que a condição de ser humano é monopólio da esquerda, que aqueles que a esquerda matou, mesmo transeuntes inocentes, não passam de cachorros loucos abatidos pelo bem da saúde pública.

          Para o sr. Hatoum, basta um sinal de bondade na pessoa de Nélson Rodrigues, para produzir a conclusão automática e infalível: Não, ele não pode ter sido de direita.

          Nunca li os romances do sr. Hatoum, mas até admito, como hipótese extrema, que um idiota possa escrever um bom livro de ficção. O que é inadmissível é aceitar como “intelectual”, como formador de opinião, um sujeito que formou a sua na base do puro zunzum e sai por aí arrotando julgamentos sobre o que desconhece.

          Hoje, esse tipo de gente domina não só a FLIP, como todo o mercado editorial, as universidades e a mídia cultural, mas um dia a juventude brasileira, cansada de ser ludibriada por esses farsantes, adquirirá cultura por conta própria (espero sinceramente ajudá-la nisso) e não se curvará mais às opiniões recebidas. Submeterá seus gurus aos testes mais duros e chutará o traseiro daqueles que forem desmascarados como ignorantes palpiteiros a serviço de interesses mafiosos e partidários. Garanto que, entre meus alunos, há pelo menos cem que são incomparavelmente superiores, em inteligência e conhecimentos, aos donos da FLIP e à massa de seus puxa-sacos. O renascimento cultural do Brasil vem-se preparando no silêncio e na modéstia do trabalho sério, do esforço genuíno, na paciente aquisição dos instrumentos da vida intelectual superior. Quando esses jovens ocuparem o espaço que merecem, não haverá mais lugar para os picaretas de luxo, para os comedores insaciáveis de verbas públicas, para os apadrinhados de um governo que vive da mentira e da corrupção. Quando soar a hora, cada um destes últimos, desprovido da interproteção mafiosa, será julgado no tribunal da competência e da honradez intelectual e, muito previsivelmente, jogado às trevas do anonimato, de onde nunca deveria ter saído.
 
Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/130710dc.html

O direitista ideal

O direitista ideal
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 7 de maio de 2014 
          

Entre os direitistas chiques no Brasil de hoje, a maior das virtudes é a pusilanimidade: nunca diga nada com que a mídia já não tenha concordado, nunca cite o Olavo de Carvalho ao repetir o que ele dizia dez anos antes, e sobretudo capriche na moderação ao ponto de não parecer mais direitista do que o compatível com a admiração pelas grandes figuras do esquerdismo internacional, especialmente Barack Hussein Obama.

Nelson Mandela, então, nem se fala. Afinal, quem sintetiza melhor os ideais da "zé-lite" do que um comunista vendido aos Rockefellers? (Melhor que isso, só o Lula, homenageado na mesma semana, em Davos e em Havana, por sua conversão ao capitalismo e por sua fidelidade ao comunismo.) Sem dizer pelo menos umas quinze palavrinhas em louvor desse grande homem, ninguém no Brasil adquire o salvo-conduto para ser um direitista de respeito.

Se ao criticar alguma idéia do Frei Betto você puder chamá-lo de "meu querido", você será, no consenso da mídia, o direitista perfeito. Afinal, só pessoas de mentalidade truculenta, reencarnações talvez do nefando Dr. Fleury, podem imaginar que os comunistas têm más intenções.

Assegure a seus leitores e ouvintes que a diferença entre esquerda e direita é só a preferência pelo intervencionismo estatal ou pela economia de mercado; e, quando um comunista aparecer fazendo a apologia do livre comércio – como, em seu tempo, já o fizeram Karl Marx e Lênin, sem que você o saiba –, elogie-o por ser um esquerdista esclarecido, "aberto à modernidade".

E nunca esqueça de dizer que quem não foi comunista aos dezoito anos não tem coração. Mediante essa frase maravilhosa, você provará superior moderação e equilíbrio, dividindo o universo em duas partes iguais e concedendo ao comunismo o monopólio da virtude moral, ao capitalismo o da eficiência econômica. Se puder, cite em apoio dessa tese a Fábula das Abelhas de Bernard de Mandeville ou alguma coisinha de Ayn Rand.

Sobretudo, nunca tenha a menor consciência de que, ao fazer isso, você é o bilionésimo que consagra como uma fatalidade metafísica o abismo entre o ideal e o real, o qual um século e meio atrás Karl Marx já identificou como um chavão infalível do pensamento burguês.

Em suma: seja um burguês, pense como um burguês, fale como um burguês. Seja aquele adversário padrão do qual a esquerda jamais tem de esperar alguma surpresa.

Ah, em tempo: ao falar do PT, chame-o de "jurássico". Isso não pode faltar. O primeiro a chamar a esquerda de "jurássica" foi Roberto Campos, nos anos 70 do século 20. Naquele momento, foi um achado. Entre os meus modestos títulos de glória literária, está o de jamais ter copiado essa expressão. Mas há pessoas que, quando a empregam hoje em dia, sentem um orgasmo de originalidade estilística. E seus leitores acreditam piamente que aí reside o argumento mais devastador contra o petismo. Use esse termo repetidamente e obterá um lugar no conselho consultivo de alguma entidade liberal.

Quando alguém lhe mostrar algum sinal patente da hegemonia gramsciana nas universidades ou no show business, responda que isso é paranóia, já que indícios similares aparecem de montão nos EUA, país onde, como todo mundo sabe, não existem comunistas. Afinal, o ex-ou-futuro-presidente Lula já não nos ensinou que (sic) "Não existe nada de mais anticomunista do que o cinema americano"?

Se por acaso ouvir falar da invasão muçulmana no Ocidente, diga, com ares de superior tranquilidade olímpica, que nada disso existe, que o terrorismo islâmico é puro atraso cultural e fundamentalismo religioso, coisas já superadas no nosso mundo de progresso científico-tecnológico.

E se algum engraçadinho vier lembrar que em 2002 você assegurou que a vitória do PT era impossível; que você um dia jurou que o Foro de São Paulo não existia; que uns anos atrás você dizia que a ligação PT-Farc era invencionice de adeptos da ditadura; que você acreditou que Barack Hussein Obama era a salvação dos EUA; que a idéia de a Rússia invadir países em torno sempre lhe pareceu loucura de saudosistas da Guerra Fria; e que, em suma, você nunca acertou uma previsão ou análise política ao longo de toda sua porca vida, faça como todos os seus iguais. Diga: "o que vem de baixo não me atinge", e continue, impávido colosso, treinando diante do espelho essa esplêndida aparência de normalidade, maturidade e equilíbrio, que tem sido o segredo do seu sucesso na existência.

Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/140507dc.html

Direitista à força

Direitista à força
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 19 de maio de 2014 
          

Desde que comecei a ler livros, meu sonho era um dia emergir do meio social culturalmente depressivo e ter um círculo de amigos com quem pudesse conversar seriamente sobre arte, literatura, filosofia, religião, as perplexidades morais da existência e a busca do sentido da vida – o ambiente necessário para um escritor desenvolver sua autoconsciência e seus talentos. Li centenas de biografias de escritores e todos eles tiveram isso.

Nunca realizei esse sonho, nunca tive esse ambiente estimulante. Por volta dos quarenta anos, entendi que não o teria nunca, e decidi que minha obrigação era fazer tudo para que outros o tivessem.

Minha atividade de ensino é voltada toda para isso. É com profundo desprezo que ouço gente dizendo que o objetivo dos meus esforços é "criar um movimento de direita".

Não conheço coisa mais inútil do que tomadas de posição doutrinal em política. O sujeito adota certas regras gerais e delas deduz o que se deve fazer na prática. Por exemplo, acredita em liberdade individual e daí conclui que não se pode proibir o consumo de cocaína e crack. Ou acredita em justiça social e por isso acha que o governo deve controlar todos os preços e salários.

O que caracteriza esse tipo de pensamento é a arbitrariedade das premissas, escolhidas na base da pura preferência pessoal, e o automatismo mecânico do raciocínio que leva às conclusões. No Brasil, praticamente todas as diferenças entre direita e esquerda se definem assim.

A coisa torna-se ainda pior pela tendência incoercível de raciocinar a partir de figuras de linguagem, chavões e clichês, em vez de conceitos descritivos criticamente elaborados. Isso torna o "debate político nacional" um duelo entre fetiches verbais imantados de uma carga emocional quase psicótica. Os fatos concretos, a complexidade das situações, as diferenças entre níveis de realidade, o senso das proporções e das nuances, ficam fora da conversa.

Aristóteles já ensinava que a política não é uma ciência teorético-dedutiva, na qual as conclusões se seguissem matematicamente das premissas, mas uma ciência prática enormemente sutil, onde tudo dependia da frónesis, o senso da prudência, assim como do exercício da dialética. Mas a dialética é a arte de seguir ao mesmo tempo duas ou mais linhas de raciocínio, e a impossibilidade de fazer isso é, dentre as 28 deficiências de inteligência assinaladas pelo pedagogo israelense Reuven Feuerstein, certamente a mais disseminada entre estudantes, professores, jornalistas e formadores de opinião no Brasil.

Não raro essa deficiência é tão arraigada que chega a determinar, por si, toda a forma mentis de alguma personalidade falante. Naquilo que neste país se chama um "debate", o que se observa nos contendores é a incapacidade de apreender o argumento do adversário, a ausência de uma verdadeira relação intelectual, substituída pela reiteração de opiniões prontas que o debate em nada enriquece.

O que me colocou contra a esquerda nacional desde o início dos anos 90 não foi nenhuma tomada de posição "liberal" ou "conservadora", mas a simples constatação de dois fatos: 1) a instrumentalização política das instituições de cultura e ensino pela "revolução gramsciana" estava acabando com a vida intelectual no Brasil e em breve iria reduzi-la a zero, como de fato veio a acontecer; 2) a opção preferencial dos partidos de esquerda pelo lumpenproletariat, tomado erroneamente como sinônimo de "povo" por influência residual de Herbert Marcuse, estava destinada a transformar a existência cotidiana dos brasileiros no carnaval sangrento que hoje vemos por toda parte.

Como é óbvio e patente que a solução de quaisquer problemas na sociedade depende da dose de inteligência circulante e do nível de consciência moral da população, daí decorria que, para denunciar a atividade maligna da esquerda nacional, que estava destruindo essas duas coisas, não era preciso que eu me definisse quanto àqueles inumeráveis pontos específicos de política econômico-social em que tanto se deliciam os doutrinários de todos os partidos e que em muitos casos eu considerava superiores à minha capacidade de análise.

Nos meus artigos, aulas e conferências, como o pode atestar qualquer observador isento, não se trata nunca de advogar determinada política em particular, mas apenas de lutar para que as condições intelectuais e morais mais genéricas e indispensáveis a qualquer debate político saudável não se percam ao ponto de desaparecer por completo do horizonte de consciência da classe nominalmente "intelectual".

Quando essas condições forem restauradas, não terei a menor dificuldade de me voltar para assuntos da minha preferência e deixar que o debate político transcorra normalmente sem a minha gentil intervenção.

Mas o fato é que, se a deterioração mental do País começou já no tempo dos militares, logo depois a esquerda triunfante a agravou ao ponto da mais desesperadora calamidade, e o fez de propósito, planejadamente, maquiavelicamente, disposta a tudo para impor, de um lado, a hegemonia cultural de cabos eleitorais, agitadores de botequim e doutores salafrários com carteirinha do Partido; de outro, a beatificação do lumpenproletariado e a completa perversão da consciência moral na população brasileira.

Até o momento nenhum partido de esquerda deu o menor sinal de arrependimento. Ao contrário, cada um se esmera na autoglorificação como se fosse uma plêiade de heróis e santos. Assim, não me deixam remédio senão estar na direita, no mínimo porque esta, no momento, não tem os meios de concorrer com a esquerda na prática do mal.

Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/140519dc.html

sábado, 4 de outubro de 2014

Vem Pra a Direita Osasco


Conclusão

Conclusão:



Todo o nosso avanço cultural e tecnológico só foi possível por causa de nossa Cultura Ocidental que foi construída em séculos de luta.

Podemos avançar ainda mais, mas pra isso precisamos colocar pessoas de direita no poder.

O Brasil poderá se tornar uma grande potência mundial no próximo século. Quando isto acontecer toda a América Latina será beneficiada.

Faremos um oposição digna aos Estados Unidos e contribuiremos com o avanço de outras nações pelo mundo.

Porém, para que isso se torne realidade, precisamos construir uma base.
E, pra isso, precisamos colocar pessoas de direita no poder.

Fonte: No arquivo 1

14 - A Esquerda e o Islamismo

A Direita apoia o Ocidente enquanto a Esquerda apoia o Islamismo e Comunismo que são anti-ocidentais.

Podemos citar como exemplo Jean Wyllys que é um destes indivíduos que odeiam a moral judaico cristã que sustenta o ocidente ao mesmo tempo que amam o islamismo. E foi por esse motivo que recentemente ele assinou uma lei permitindo que o islamismo seja ensinado nas escolas.

E além dele também tivemos três deputados do PT.

Veja o projeto e a assinatura aqui


 
jean
Veja este vídeo de Wafa Sultan (nascida em 1958 em Banyas, Síria). Ela é uma psiquiatra estadunidense nascida na Síria, conhecida pela sua visão contundentemente crítica com respeito ao islamismo.

Ela falou para a rede al-Jazeerah que é considerada anti-semita e pró-islâmicos radicais.
Wafa Sultan diz tudo o que ela pensa, tanto sobre o mundo árabe, como sobre os cristãos e os judeus.

Ela também fala sobre o fato do avanço no mundo ter sido realizado principalmente por cientistas e pensadores judeus e cristãos.

Em um de seus melhores momentos ela diz:

“Más as crenças de outras pessoas não são assunto seu, se eles acreditam que o Messias é Deus, filho de Maria, ou que Satanás é Deus, filho de Maria. Deixem que as pessoas tenham as suas crenças. Os judeus que sobreviveram à tragédia do Holocausto, eles forçaram o mundo a respeita-los com seus conhecimentos e não com o terror, através de seu trabalho, não com gritos e lamentos. A humanidade deve a maioria das descobertas e da ciência nos séculos 19 e 20 a cientistas judeus, 15 milhões de pessoas espalhadas pelo mundo, unidos ganharam seus direitos através do trabalho e do conhecimento.”
Ela finaliza dizendo: "Os muçulmanos devem perguntar o que devemos fazer pela humanidade, antes de exigir que a humanidade os respeite."

Neste outro vídeo ela questiona os jovens que explodem em atos terroristas. Ela fala sobre como o Islamismo foi moldando o indivíduo que comete o ato terrorista.

No vídeo o defensor do Islâmismo tenta utilizar o velho discurso de citar todos os crimes cometidos no ocidente como se crimes fossem exclusividade de povos específicos. Então ela explica para ele pacientemente que crimes acontecem em todo lugar e são crimes do mesmo jeito. Porém, no Islamismo os crimes são realizados por decreto e quem discordar é considerado um infiel.

Ela também fala sobre as Cruzadas que veio como uma resposta a dominação Mulçumana que teria acabado com a pouca liberdade que temos hoje, caso eles tivessem avançado.
Então ela pergunta:

Se soubéssemos que uma tribo num canto distante da China tem um livro sagrado com ensinamentos religiosos chamando a matarem Muçulmanos. Os Muçulmanos ficariam de braços cruzados diante de tais ensinamentos? As cruzadas vieram após os ensinamentos religiosos Islâmicos.

Ela continua dizendo:

Quando estes ensinamentos foram entregues os Estados Unidos nem existiam na face da terra, nem Israel na Palestina.(...) Toda esta vingança foi contra os EUA ou Israel? Ou eles foram feitos apenas para satisfazer instintos selvagens e bestiais despertados pelos ensinos religiosos que incitam a rejeição ao outro, à morte ao outro e a negação ao outro. Quando Saddam Hussein enterrou vivos 300.000 Xiitas e Curdos, nós não ouvimos um único protesto dos Muçulmanos. O seu silêncio serviu para reconhecer a legitimidade daqueles assassinatos, não?
  

Sobre o estupro


“Na lei islâmica tradicional“, como também escreveu Jamie Glazov na FrontPage Mag, “o estupro não pode ser provado a não ser que quatro homens deponham como testemunhas (Sura 24:4 e 24:13). Em outras palavras, as mulheres estupradas não podem obter justiça em lugar algum onde a lei islâmica prevaleça. Mais terrível ainda: uma mulher que tem a coragem de dizer que ela foi estuprada, e não consegue as quatro testemunhas do sexo masculino (o que é, obviamente, quase sempre o caso), acaba sendo punida porque sua acusação é considerada como uma admissão de sexo pré-marital ou adultério. E é por isso que 75% das mulheres na prisão no Paquistão estão atrás das grades pelo crime de ser uma vítima de estupro.” (Isto somado ao fato de que os próprios familiares repudiam as vítimas desse crime, que, em alguns casos, são até mortas para salvaguardar a honra familiar.)

Para se ter uma ideia do que elas passam desde cedo, eis o trecho de um relatório da Human Rights: “Em novembro [de 2010], uma menina da nona série na cidade de Bahawalpur acusou o diretor da sua escola de tentativa de estupro, mas, após investigação, a polícia abandonou o caso dizendo que não havia provas suficientes, embora houvesse relatos de duas testemunhas oculares: professores que entraram na sala ao ouvir o grito da menina” (p. 167).

Some-se ainda o caso do Afeganistão, onde chegou a ser aprovada uma lei “que obriga a esposa xiita a fazer sexo com seu marido sempre que ele exigir, sob pena de ser privada de sustento por ele” e onde a política “Fawzia Koofi sofreu um atentado a tiros, em março, depois de ter recebido seguidas ameaças de morte por criticar a aprovação do chamado ‘estupro marital’ para a minoria xiita“.

Faz parte da cultura ocidental o homem comemorar quando consegue ficar com uma mulher interessante. Pois aqui a mulher tem que dar permissão para o homem
Contudo os esquerdistas não estão satisfeitos com isto. Eles querem implantar os princípios Islâmicos em nossa sociedade de tal forma que o estupro se torne uma obrigação. Como acontece naqueles países.

Os Democratas e o Islamismo


Abaixo vocês poderão ler um artigo do Western Journalism falando sobre o apoio dos democratas para que seja imposta a Sharia nos EUA.

Democratas da Flórida declararam guerra contra as mulheres ; mas, felizmente, seus ataques a liberdade foram girados para trás pelos republicanos que representaram a América e votaram contra eles. 

Sabe-se que os Democratas são dedicados a destruir a América, e para ver isso basta apenas dar uma olhada em sua conduta desprezível no Senado da Flórida. Em uma votação que nunca deveria ter acontecido, cada Democrata votou para forçar a Lei Sharia sobre o povo da Flórida. Ao fazer isso, eles colocaram mulheres e crianças em perigo muito real.A votação foi de 24 votos a favor da América e 14 votos para a Al Qaeda e os talibãs apoiados pelos Democratas. Eles votaram contra as proteções constitucionais que gerações de homens e mulheres americanos lutaram e morreram para proteger . 

Uma vez que os mentirosos na mídia controlada pelos democratas não vão dizer a que esses traidores tentaram forçar os americanos, aqui está um esboço dos horrores da Lei Sharia .

- Não haveria liberdade de religião, porque Sharia suporta apenas o Islã.

- Não haveria liberdade de expressão.

- Não haveria nenhuma proteção para os homossexuais , cristãos, ou qualquer outra pessoa que islâmicos não gostam. 

- As vítimas de estupro seriam executadas, e aqueles que não foram executados pelo estado iriam ser legalmente assassinados por suas famílias como ” crimes de honra “.
- As mulheres não seriam autorizados a votar , dirigir, ir para a faculdade , ou mostrar seus rostos em público. As meninas tão jovens quanto 8 anos de idade seriam obrigados a ” casar ” com homens três e quatro vezes a sua idade . 

- As mulheres não seriam autorizados a ser tratadas por médicos do sexo masculino. 

- Apedrejamento como uma forma de execução seria sancionado para mulheres apanhadas em adultério . As mulheres seriam obrigadas a usar burcas em público.

- Não haveria criadores de porcos e cães, e as escolas públicas seriam proibidos de servir qualquer coisa além de comida de estilo Halal . 

- As bebidas alcoólicas seriam proibidas, e motoristas de táxi que suspeitem que um passageiro transporta bebidas alcoólicas (ou bíblias cristãs ou judaicas) podia recusar -lhes o serviço . 

Democratas votaram para forçar isso em cidadãos americanos. Se eles tivessem os números necessários na legislatura da Flórida , a Lei Sharia em toda a sua barbárie seria usada em tribunais da Flórida . Democratas tentaram isso . Tenha isso em mente no próximo outono.” 


Aqui vocês podem ver um meme divulgado em um dos comentários onde podemos ver uma foto que representaria uma Republicana de branco e duas Democratas de negro.

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13 - Como a esquerda tenta destruir a Divisão Tripartida e impor um governo totalitário

A esquerda sempre trabalha com a intenção de fortalecer o Estado através do Totalitarismo.

Aqui na América Latina temos vários exemplos disto.

A Venezuela é um destes locais onde a esquerda está fazendo o máximo possível para fortalecer o totalitarismo do governo. 

Aqui no Brasil podemos citar algumas de suas tentativas que, até o momento, estão sendo frustradas:

O Mensalão 

Mensalão é o nome dado ao escândalo de corrupção política mediante compra de votos de parlamentares no Congresso Nacional do Brasil, que ocorreu entre 2005 e 2006. O objetivo era garantir que os parlamentares aprovassem as leis que os petistas queriam.

No dia 14 de maio de 2005, sábado, chega às bancas do Brasil a edição número 1905 da Revista Veja. Na página 54, a matéria "O homem-chave do PTB" traz a denúncia de um suposto esquema de corrupção na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, o que valeu na capa da revista a seguinte manchete: "O vídeo da corrupção em Brasília". O artigo descreve, com base em gravações feitas com uma câmera escondida, um episódio em que o diretor do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, parece explicar a dois empresários como funcionava um esquema de pagamentos de propina para fraudar licitações na empresa e recebe um maço de notas.
O esquema seria gerido pelo diretor de Administração dos Correios, Antônio Osório Batista, e por Roberto Jefferson, deputado federal pelo Rio de Janeiro e presidente do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), aliado do governo. O vídeo foi ao ar pelas principais redes de televisão, mostrando Marinho embolsando a quantia de R$ 3 mil, referentes a um suposto adiantamento para garantir uma fraude.

A partir daí, trava-se uma batalha política em que o governo tenta sistematicamente obstruir a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os fatos. Um acontecimento decisivo para a instalação da Comissão foi a manchete do jornal Folha de S.Paulo, de 3 de junho ("Operação contra CPI envolve R$ 400 milhões em emendas"), publicado na seção 'Brasil'. Segundo o jornal, o governo estaria liberando R$ 400 milhões na forma de emendas ao orçamento, como moeda de troca para que o Legislativo não fizesse nenhuma investigação.

Diante dessa denúncia, parte da base governista se juntou à oposição, defendendo a instalação da CPI. Acuado e abandonado pelos seus ex-aliados, Roberto Jefferson parte para o contra-ataque.

No dia 6 de junho, segunda-feira, a mesma Folha de S. Paulo publicou uma entrevista exclusiva com o deputado petebista, até então membro da base aliada do governo Lula. Na entrevista concedida à então editora do Painel da Folha, Renata Lo Prete, Jefferson conta que Delúbio Soares, tesoureiro do PT , pagava uma mensalidade de R$ 30 mil a alguns deputados do Congresso Nacional para que eles votassem segundo a orientação do partido.

Roberto Jefferson referiu-se a essa mensalidade como "mensalão". Assim a palavra "mensalão" passou a significar a mensalidade paga a cada deputado. A divulgação da entrevista de Jefferson aprofundou a crise no governo brasileiro, e o caso passou a ser conhecido como escândalo do mensalão. Segundo Jefferson, o operador do mensalão seria o empresário Marcos Valério de Souza, cujas agências de publicidade SMP&B e DNA tinham contratos com muitos órgãos públicos. Essa entrevista e seus desdobramentos acabaram por derrubar o então ministro da Casa Civil de Lula, José Dirceu, que voltou a ser deputado. No seu lugar, foi nomeada Dilma Roussef, até então ministra de Minas e Energia.

Após a denúncia da operação de "abafamento" da CPI e da entrevista de Jefferson, a oposição, com apoio de deputados governistas, consegue finalmente instalar, a 9 de junho, a chamada "CPMI dos Correios". O fato determinante, isto é, o objetivo da CPI, era, segundo o seu requerimento de criação, "investigar as causas e consequências de denúncias de atos delituosos praticados por agentes públicos nos Correios — Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos".

Tendo perdido essa batalha, o governo busca então conquistar postos-chave na CPMI dos Correios, usando a maioria que detinha no congresso. A presidência e a relatoria da comissão foram ocupadas por aliados do Palácio do Planalto - respectivamente, o senador Delcídio Amaral (PT- Mato Grosso do Sul) e o deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-Paraná) -, os quais, entretanto, adotaram uma linha de relativa independência nos trabalhos. Com o tempo, a CPMI começa a direcionar suas investigações para o "mensalão", praticamente deixando de lado a investigação da corrupção nos Correios, que seria seu objeto inicial.

Devido ao escândalo, vários deputados envolvidos foram julgados pelo Conselho de Ética da Câmara Federal, com pedidos de cassação enviados para votação em plenário. Apenas José Dirceu e Roberto Jefferson perderam seus mandatos, ficando inelegíveis por 10 anos. Alguns deputados renunciaram antes de serem cassados, para poder retornar à vida pública na eleição seguinte, fugindo de uma eventual punição - entre eles João Paulo Cunha, do PT de São Paulo. Outros foram absolvidos de punição política pelos seus pares. 

Vários mensaleiros foram condenados por Joaquim Barbosa. Porém, agora que não ocupa o cargo, cada um dos mensaleiros estão sendo absolvidos de seus crimes contra a democracia.

Constituinte


Sem conseguir perpetuar a compra de votos dos parlamentares, os petistas começaram a lutar pela Constituinte com a intenção de mudar as leis de tal forma que o Estado alcance o nível de totalitarismo que os esquerdistas precisam para se perpetuarem no poder.
Isto é feito através de um plebiscito.

Só para resumir a questão: O plebiscito é a mesma coisa que nos dar um papel em branco pra gente assinar e depois eles colocarem as leis que eles quiserem. 

E isto é diferente de referendo que é quando nós aprovamos o texto já escrito.
Este gráfico explica de forma bem simples esta diferença: 

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O que eles querem é fazer perguntas simples para as pessoas, e depois que as pessoas responderem eles então colocam coisas absurdas por trás, exatamente como aconteceu com a Venezuela de Hugo Chavez.

O correto, como já foi falado, é fazer um referendo, onde lemos o que estão propondo e depois decidimos se queremos ou não. Então não devemos confundir plebiscito com referendo.

Contudo, eles não conseguem fazer o tal plebiscito devido a oposição feita por aquelas pessoas mais voltadas para a direita.

Neste primeiro plebiscito foi perguntado para as pessoas se elas queriam uma Constituinte Exclusiva: Sim ou Não.

Veja a propaganda:
  
De inicio eles falam em fazer leis para o "Financiamento Público de Campanha", ou seja, impedir que empresas patrocinem partidos políticos. 

O problema é que quando falamos em "Financiamento Público de Campanha" estamos dizendo que este dinheiro vai sair de nossos impostos. Ou seja, nós vamos pagar as campanhas dos partidos políticos.

O Financiamento é feito de acordo com o tamanho do partido. Isto significa que o partido maior vai receber mais financiamento e os menores vão receber menos financiamento. Assim fica impossível partidos pequenos entrarem na competição.

Nesta situação o PT teria soberania sobre praticamente todos os outros partidos políticos. E, a partir do momento que aprove outras leis, eles conseguem simplesmente se tornarem o único partido político. 

Portanto, esta ideia de "Financiamento Público de Campanha" não é tão linda como tentaram passar no vídeo. 

E, como não estão conseguindo fazer a constituinte e prevendo a derrota nas urnas, eles resolveram tentar um outro tipo de golpe que foi o Decreto 8.243.

Decreto 8.243


 
A próxima estratégia deles é o Decreto 8243 também conhecido como Decreto Bolivariano.
Este decreto da aos movimentos sociais o poder para interferir nas decisões do legislativo. O problema é que os principais movimentos sociais são sempre instrumentalizados pelo governo.

Como exemplo podemos citar o MST, Sem Tetos, Movimento Gay, Movimento Feminista, etc.

Estes grupos sempre recebem apoio de grandes partidos políticos de esquerda que:

- Lhes dão dinheiro para que possam fazer suas manifestações,
- Colocam pessoas do partido nas lideranças destes movimentos.

Desta forma as pessoas que fazem parte dos movimentos se tornam massa de manobra do partido e consequentemente do governo.

Com esta lei os membros dos movimentos tem a ilusão de que estão influenciando o governo, mas a verdade é que eles estão sendo influenciados. Pois a cúpula que controla o movimento faz aquilo que o governo manda.

Assim eles podem propor novas leis que levam ao totalitarismo e ao mesmo tempo afirmar que isto vai ajudar o movimento. Desta forma as pessoas obrigam o legislativo a aprovar a lei.

Assim o governo se torna cada vez mais forte na medida em que manipulam as pessoas através dos movimentos sociais.

O PT sempre teve a intenção de mudar o sistema brasileiro de governo eliminando a Divisão tripartida dos poderes para então conseguir legislar por decreto sem a necessidade de pedir a opinião do legislativo.

Como não conseguiram fazer a Constituinte então eles resolveram fazer o Decreto 8.243 para que os grupos liderados pelo PT possam ter poder para impor suas ideias no legislativo. Ou seja, com este decreto, grupos como MST e Sem Teto adquirem o poder para governar. 

Assim, a Presidenta Dilma esta tentando, por decreto, mudar a ordem constitucional através do Decreto 8.243, de 23 de maio de 2014, que cria a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS).
Logo o inciso I o decreto diz o seguinte:

“I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”.

O problema é que estes movimentos sociais são facilmente manipuláveis por interesses que vem de cima. A começar os interesses da própria presidenta. Assim é muito fácil ela induzir alguns destes movimentos a fazer reivindicações que atendam os interesses do governo. Depois disso ela terá o poder de obrigar os deputados e senadores a fazerem o que “o povo pediu”. E este “povo” são nada mais nada menos do que militantes do partido da Presidenta (No caso o PT) que estão se organizando para fazer exigências. Assim como todo o movimento de esquerda que se beneficia com esta forma de totalitarismo.

No caso do PT não vencer as eleições eles poderão fazer pressão através destes grupos desde que o próximo presidente seja de esquerda e mantenha o Decreto. 

Atualmente existem vários Movimentos Sociais que obedecem a vontade do PT, como é o caso da CUT, do MST, Sem Tetos, Passe Livre, etc. E existe vários outros que obedecem outros partidos de esquerda.

E todos eles se sustentam com dinheiro sujo adquirido através do desvio de verbas públicas, associação com o crime e acordos com grandes fundações.

Todos estes movimentos estão dispostos a fazer tudo o que o partido mandar e isto significaria fazer as reivindicações que são do interesse do partido.

Todos os órgãos da gestão pública, incluindo agências reguladoras, por exemplo, estariam submetidos aos tais movimentos sociais. Ao estabelecer em lei a sua participação na administração pública, os petistas querem se eternizar no poder, ganhem ou percam as eleições.

Isso que a presidente está chamando de “sistema de participação” é, na verdade, um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que têm direito de participar da vida pública e os que não têm.

Alguém dirá: “Ora, basta integrar um movimento social”. Mas isso implicará, necessariamente, ter de se vincular a um partido político e seguir a agenda esquerdista que, como já foi demonstrado, é totalitária.

A Constituição brasileira assegura o direito à livre manifestação e consagra a forma da democracia representativa: por meio de eleições livres, que escolhem o Parlamento (Onde estão os deputados e senadores). O que Dilma está fazendo, por decreto, é criar uma outra categoria de representação, que não passa pelo processo eletivo. Trata-se de uma iniciativa que busca corroer por dentro o regime democrático.

O Foro de São Paulo


Tudo isto segue as pautas do Foro de São Paulo que é uma organização fundada por Lula, Fidel Castro e outros lideres latino americanos com a intenção de apoiarem golpes socialistas em quantos países conseguirem.6
Se quiser ler as atas do Foro de São Paulo, basta clicar aqui.
Visitem o site do Foro: http://forodesaopaulo.org/

Veja a lista de participantes do Foro de São Paulo:
1234
Aqui a lista de países que possuem presidentes que são membros do Foro de São Paulo:
5
Abaixo os partidos políticos que pertencem ao Foro de São Paulo:

Argentina


1. Frente Grande - www.frentegrande.org.ar 
2. Frente Transversal Nacional y Popular - www.frentetransversal.org.ar 
3. Movimiento Evita - www.movimiento-evita.org.ar 
4. Movimiento Libres del Sur - www.libresdelsur.org.ar 
5. Partido Comunista
6. Partido Comunista – Congreso Extraordinario
7. Partido Humanista
8. Partido Intransigente
9. Partido Obrero Revolucionario-Posadista
10. Partido Socialista
11. Partido Solidario - www.partidosolidario.org.ar 
12. Unión de Militantes por el Socialismo - www.uniondemilitantes.org.ar 

Aruba



1. Partido Red Democrática

Bolivia



1. Movimiento al Socialismo
2. Movimiento Bolivia Libre
3. Partido Comunista de Bolivia

Brasil


1. Partido Democrático Trabalhista - www.pdt.org.br 
2. Partido Comunista del Brasil - www.pcdob.org.br 
3. Partido Comunista Brasileiro - www.pcb.org.br 
4. Partido Patria Libre - www.partidopatrialivre.org.br 
5. Partido Popular Socialista - www.pps.org.br 
6. Partido Socialista Brasileiro - www.psb.org.br 
7. Partido de los Trabajadores - www.pt.org.br 

Chile


1. Izquierda Cristiana
2. Movimiento Amplio Social
3. Movimiento de Izquierda Revolucionaria
4. Partido Comunista - www.pcchile.cl 
5. Partido Humanista - www.partidohumanista.cl 6. Partido Socialista

Colombia


1. Marcha Patriótica
2. Partido Comunista Colombiano - www.pacocol.org
3. Polo Democrático Alternativo - www.polodemocratico.org
4. Presentes por el Socialismo

Costa Rica


1. Partido Frente Amplio - www.frenteamplio.org 
2. Partido Vanguardia Popular – Partido Comunista 

Cuba



1. Partido Comunista de Cuba - www.pcc.cu

Curazao


1. Partido Pueblo Soberano

Equador


1. Movimiento de Unidad Plurinacional Pachakutik – Nuevo País
2. Movimiento Alianza PAIS - www.movimientoalianzapais.com.ec
3. Movimiento Popular Democrático
4. Partido Comunista del Ecuador
5. Partido Comunista Marxista-Leninista del Ecuador
6. Partido Socialista-Frente Amplio

El Salvador


1. Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional - www.fmln.org.sv

Guatemala



1. Alianza Nueva Nación
2. Movimiento Político Winaq
3. Unidad Revolucionaria Nacional Guatemalteca - www.urng-maiz.org.gt

Haití


1. Organización del Pueblo en Lucha

Honduras


1. Frente Nacional de Resistencia Popular - www.resistenciahonduras.net
2. Partido Libertad y Refundación – LIBRE

Martinica


1. Partido Comunista por la Independencia y el Socialismo
2. Consejo Nacional de Comités Populares - www.m-apal.com

México


1. Partido de los Comunistas Mexicanos
2. Partido Comunista de México
3. Partido de la Revolución Democrática
4. Partido del Trabajo - www.partidodeltrabajo.org.mx

Nicaragua


1. Frente Sandinista de Liberación Nacional

Panamá


1. Partido del Pueblo
2. Partido Revolucionario Democrático

Paraguay


1. Frente Guasú
2. Partido Popular Tekojoja
3. Partido Convergencia Popular Socialista - www.convergenciapopular.blogspot.com.br
4. Partido Comunista Paraguayo
5. Partido del Movimiento al Socialismo - www.pmas.org.py
6. Partido País Solidario

Perú


1. Partido Comunista del Perú-Patria Roja
2. Partido Comunista Peruano
3. Partido Nacionalista del Perú
4. Partido del Pueblo
5. Partido Socialista del Perú

Puerto Rico


1. Frente Socialista - www.frentesocialistapr.org 
2. Movimiento Independentista Nacional Hostosiano - www
.minhpuertorico.org
3. Partido Nacionalista de Puerto Rico - www.partidonacionalistapuertorico.blogspot.com.br

República Dominicana


1. Alianza por la Democracia
2. Fuerza de la Revolución
3. Movimiento Izquierda Unida
4. Partido Comunista del Trabajo
5. Partido de la Liberación Dominicana
6. Partido de los Trabajadores Dominicanos
7. Partido Revolucionario Dominicano

Trinidad y Tobago


1. Movimiento por la Justicia Social

Uruguay


1. Asamblea Uruguay
2. Compromiso Frenteamplista
3. Frente Amplio
4. Movimiento 26 de marzo
5. Movimiento de Liberación Nacional Tupamaros
6. Movimiento de Participación Popular
7. Movimiento Popular Frenteamplista
8. Partido Comunista del Uruguay: www.pcu.org.uy
9. Partido Obrero Revolucionario Troskista-Posadista
10. Partido por la Victoria del Pueblo
11. Partido Socialista de los Trabajadores
12. Partido Socialista del Uruguay
13. Vertiente Artiguista

Venezuela


1. Liga Socialista
2. Movimiento Electoral del Pueblo
3. Partido Comunista de Venezuela
4. Partido Socialista Unificado de Venezuela
5. Patria para Todos

Todos estes grupos e partidos políticos são os interessados em implantar governos totalitários socialistas aos moldes de países como a Venezuela e Cuba. Desta forma, sempre que um membro do Foro de São Paulo chega ao poder, ele imediatamente começa a implantar tudo aquilo que outros lideres conseguiram fazer em outros países.
Veja o Lula falando sobre o Foro de São Paulo e declarando apoio a Hugo Chavez:

O Foro também abriga grupos ligados à narcoguerrilha no continente como por exemplo as FARC.
Veja Hugo Chavez declarando que conheceu Reyes (Lider das Farc) e Lula no Foro de São Paulo:

Aqui a transcrição de sua declaração:
Eu recebi o convite para assistir, em 1995, ao Foro de são Paulo que se instalou naquele ano em São Salvador(...)Naquela ocasião eu conheci Lula, entre outros. (Depois ele fala sobre seu encontro com Raul Reyes quando colocou a mão em seu ombro)(...)Eu lhe disse, quem é você? Raul Reyes, um dos comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
Pra quem não sabe, As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) são um grupo comunista que entre muitas coisas recrutam crianças para a guerra. Veja neste vídeo abaixo:

Veja o vídeo do Próprio PT explicando o que é o Foro de São Paulo. O homem no vídeo é o dirigente nacional do PT e atual secretário executivo do Foro de São Paulo, Valter Pomar.
 Vejam Reinaldo de Azevedo falando sobre o Foro de São Paulo e o plano para acabar com a Divisão de Poder, ou seja, colocar o Executivo como o único com capacidade para tomar decisões. Foi pra isso que fizeram o Mensalão.

O Foro de São Paulo tem agora três focos operacionais. Primeiro, pretende fortalecer a rede de fundações, escolas e centros de capacitação que servirão de base para a tão sonhada “revolução”. Segundo, quer expandir o trabalho ideológico nos países africanos através de patrocínios como este: 
“Dilma, você perdoou a dívida dos africanos, agora perdoe a nossa”, protestam nordestinos que sofrem com a seca
Poderíamos citar ainda várias medidas tanto da Dilma quanto do Lula para enviar dinheiro para países da África, e todos eles dominados por governos Comunistas:
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Venezuela:


Para que tenhamos uma ideia exata do que pretendem fazer basta que vejamos o que está acontecendo na Venezuela depois que Hugo Chaves fez o Plebiscito (Não confunda com referendo).
Neste áudio vemos o Diretor de Esportes do estado Zulia, Leonet Cabezas, anunciando a demissão de todos os funcionários que votaram em Capriles eleições. Ele afirma que está apenas esperando chegar a papelada.
Para dar enfase a sua afirmação ele bate no peito e diz: "Eu sou Chavista! Eu sou Chavista!"

Neste video podemos ver Diosdado Cabello afirmando com todas as palavras que "Enquanto eu for presidente (da Camara) não terá direito a palavra nenhum deputado que não reconhaça a vitória de Nicolas Maduro."
Depois ele diz que quem não estiver satisfeito que se vá embora levando consigo o fascismo. ( Mais uma vez utilizando a palavra fascismo sem saber o seu significado. Já que ele está sendo o fascista.)
Assista o vídeo:

Em seguida vemos a ministra para Assuntos Penitenciários da Venezuela, Iris Varela, em pronunciamento nacional, acusando Henrique Capriles, líder da oposição, de consumir drogas, de ser o responsável pelas mortes ocorridas durante protestos nos dias seguintes à eleição presidencial, e anunciou que mandaria prendê-lo.
   
 

Williams-Dávila-ferido


O deputado da oposição, Williams Dávila, necessitou levar 8 pontos após ser agredido por deputados, em plena sessão no plenário, onde ele apenas "ouvia" a exposição de outro deputado.


 
Numa sessão na Assembléia Legislativa, o deputado opositor Williams Dávila foi agredido fisicamente em plena sessão no plenário, quando lhe arremessaram algo contra a cabeça, resultando em um corte que necessitou suturar com 8 pontos (ver a foto).
Segundo informa o deputado, a agressão foi totalmente gratuita, uma vez que ele ouvia o pronunciamento de outro parlamentar quando foi agredido. Disse ainda que sentiu a pancada de um objeto preto que lançaram do lado esquerdo do salão, enquanto os chavistas, que são maioria, davam gargalhadas com a cena.

Abaixo vocês podem ver um dos deputados falando sobre a confusão que aconteceu:
 
 

Agora veja o que os Venezuelanos estão precisando fazer para conseguir comida:


Neste vídeo fica claro quais são as intenções do PT .
 
 

Conclusão


Por mais que eles tentem implantar sistemas comprovadamente totalitários, eles não conseguem ir muito longe, pois sempre se deparam com a lógica daquelas pessoas que estão mais a direita.

Eles conseguem alguma coisa em outros países mais atrasados que o nosso, como Venezuela e Argentina. Contudo não vão muito longe, pois reação está cada vez mais forte.

E vai ficando cada vez mais difícil pra eles, pois estamos nos tornando cada vez mais numerosos. E para mudar este quadro basta que as pessoas votem em candidatos de direita.